25.6.09

Sobre o Mia Couto:

Ele é genial.

Não que eu tenha lido algum dos vinte e quatro ou vinte e cinco livros dele, mas ele, quanto pessoa, é genial. E disso conclui-se que eu o conheci, é claro. Não como amigo, sim como personagem principal duma conversa no local em que eu costumava frequentar as aulas, e, teoricamente, aprender algo. Achei graça quando a amiga da minha mãe disse pro coordenador que agora eu faço Letras e ele respondeu que "talvez algo daqui tenha te marcado". Talvez os treinos de futsal e a ida ao Hopi Hari concedida às salas vencedoras do campeonato interclasses. Nada mais. Confesso que o futsal me fazia feliz.
Mas voltado ao Mia, vou dar vazão ao meu lado menininha e dizer que ele é uma gracinha. Sabe, aos dois anos ele comia com os gatos e pediu para os pais para se chamar Mia. E ainda teve a coragem de admitir que hoje não sabe mais se gosta tanto assim desse nome, e que gosta mais de cachorros.


(Caso vocês cliquem no link e se perguntem se a Livraria Cultura me pagou por isso: eu bem que gostaria. É que não gostei do resumo do Wikipédia.)